Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
2.
Einstein (Sao Paulo) ; 14(2): 196-201, 2016.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-27462893

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze whether the algorithm used for the heart rate variability assessment (fast Fourier transform versus autoregressive methods) influenced its association with cardiovascular risk factors in male adolescents. METHODS: This cross-sectional study included 1,152 male adolescents (aged 14 to 19 years). The low frequency, high frequency components (absolute numbers and normalized units), low frequency/high frequency ratio, and total power of heart rate variability parameters were obtained using the fast Fourier transform and autoregressive methods, while the adolescents were resting in a supine position. RESULTS: All heart rate variability parameters calculated from both methods were different (p<0.05). However, a low effect size (<0.1) was found for all parameters. The intra-class correlation between methods ranged from 0.96 to 0.99, whereas the variation coefficient ranged from 7.4 to 14.8%. Furthermore, waist circumference was negatively associated with high frequency, and positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Systolic blood pressure was negatively associated with total power and high frequency, whereas it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Body mass index was negatively associated with high frequency, while it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p values ranged from <0.001 to 0.007). CONCLUSION: There are significant differences in heart rate variability parameters obtained with the fast Fourier transform and autoregressive methods in male adolescent; however, these differences are not clinically significant. OBJETIVO: Analisar se o algoritmo usado para avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (transformada rápida de Fourier versus autoregressivo) influencia em sua associação com fatores de risco cardiovascular adolescentes do gênero masculino. MÉTODOS: Estudo transversal, que incluiu 1.152 adolescentes do gênero masculino (14 a 19 anos). Componentes de baixa e alta frequência (absolutos e unidades normalizadas), razão componente de baixa frequência/componente de alta frequência e poder total da variabilidade da frequência cardíaca foram obtidos em repouso, na posição supina, usando os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo. RESULTADOS: Todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca para ambos os métodos foram diferentes (p<0,05). Entretanto, um pequeno tamanho do efeito (<0,1) foi observado para todos os parâmetros. Os coeficientes de correlação intraclasse entre os métodos variaram de 0,96 a 0,99, enquanto os coeficientes de variação foram de 7,4 a 14,8%. A circunferência abdominal foi negativamente associada com o componente de alta frequência, e positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). A pressão arterial sistólica foi negativamente associada com o poder total e o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). O índice de massa corporal foi negativamente associado com o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associado com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (valores de p variando de <0,001 a 0,007). CONCLUSÃO: Houve diferenças significantes nos parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca obtidos com os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo em adolescentes masculinos, mas essas diferenças não foram clinicamente significativas.


Assuntos
Algoritmos , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/normas , Frequência Cardíaca/fisiologia , Adolescente , Pressão Arterial/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Análise de Fourier , Humanos , Masculino , Fatores de Risco , Circunferência da Cintura/fisiologia , Adulto Jovem
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 196-201, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-788032

RESUMO

ABSTRACT Objective To analyze whether the algorithm used for the heart rate variability assessment (fast Fourier transform versus autoregressive methods) influenced its association with cardiovascular risk factors in male adolescents. Methods This cross-sectional study included 1,152 male adolescents (aged 14 to 19 years). The low frequency, high frequency components (absolute numbers and normalized units), low frequency/high frequency ratio, and total power of heart rate variability parameters were obtained using the fast Fourier transform and autoregressive methods, while the adolescents were resting in a supine position. Results All heart rate variability parameters calculated from both methods were different (p<0.05). However, a low effect size (<0.1) was found for all parameters. The intra-class correlation between methods ranged from 0.96 to 0.99, whereas the variation coefficient ranged from 7.4 to 14.8%. Furthermore, waist circumference was negatively associated with high frequency, and positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Systolic blood pressure was negatively associated with total power and high frequency, whereas it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Body mass index was negatively associated with high frequency, while it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p values ranged from <0.001 to 0.007). Conclusion There are significant differences in heart rate variability parameters obtained with the fast Fourier transform and autoregressive methods in male adolescent; however, these differences are not clinically significant.


RESUMO Objetivo Analisar se o algoritmo usado para avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (transformada rápida de Fourier versus autoregressivo) influencia em sua associação com fatores de risco cardiovascular adolescentes do gênero masculino. Métodos Estudo transversal, que incluiu 1.152 adolescentes do gênero masculino (14 a 19 anos). Componentes de baixa e alta frequência (absolutos e unidades normalizadas), razão componente de baixa frequência/componente de alta frequência e poder total da variabilidade da frequência cardíaca foram obtidos em repouso, na posição supina, usando os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo. Resultados Todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca para ambos os métodos foram diferentes (p<0,05). Entretanto, um pequeno tamanho do efeito (<0,1) foi observado para todos os parâmetros. Os coeficientes de correlação intraclasse entre os métodos variaram de 0,96 a 0,99, enquanto os coeficientes de variação foram de 7,4 a 14,8%. A circunferência abdominal foi negativamente associada com o componente de alta frequência, e positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). A pressão arterial sistólica foi negativamente associada com o poder total e o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). O índice de massa corporal foi negativamente associado com o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associado com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (valores de p variando de <0,001 a 0,007). Conclusão Houve diferenças significantes nos parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca obtidos com os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo em adolescentes masculinos, mas essas diferenças não foram clinicamente significativas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto Jovem , Algoritmos , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/normas , Frequência Cardíaca/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Circunferência da Cintura/fisiologia , Pressão Arterial/fisiologia , Análise de Fourier
4.
Clin Physiol Funct Imaging ; 36(1): 33-9, 2016 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25216444

RESUMO

BACKGROUND: To examine the reliability of heart rate variability (HRV) parameters in adolescents and to analyse the inter- and intra-observer reliability of data analysis. METHODS: The sample included 27 adolescents aged 14-19 years old. RR intervals were obtained for 10 min in the supine position on two different days (Day 1 and Day 8) with an interval of 7 days to analyse intra-individual reliability. The signals obtained on Day 1 were used to analyse the inter- and intra-observer reliability of HRV parameters. The RR intervals, standard deviation of all RR intervals (SDNN), root mean square of the squared differences between adjacent normal RR intervals (RMSSD), the percentage of adjacent intervals over 50 ms (PNN50), and low (LF) and high (HF) frequencies were obtained. Frequency-domain variables were analysed using the autoregressive (AR) and fast Fourier transform (FFT) methods. RESULTS: There were no intra-individuals difference in RR intervals between Day 1 and Day 8 (P>0·05). The intraclass correlation coefficient (ICC) ranged from 0·647 to 0·913, whereas the coefficient of variation (CV) was lower than 20% for all parameters, except PNN50 and LF/HF. The inter- and intra-observer reliability ranged from 0·915 to 0·996 and 0·990 to 0·993, respectively. In addition, the CV was lower than 20% (inter-observer) and 7% (intra-observer) to all HRV parameters. CONCLUSION: Indicators of reproducibility obtained in this study suggest that HRV can be used in adolescents; however, the analysis of HRV parameters should be performed by the same person.


Assuntos
Competência Clínica/estatística & dados numéricos , Eletrocardiografia/estatística & dados numéricos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Adolescente , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Variações Dependentes do Observador , Sensibilidade e Especificidade , Adulto Jovem
5.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 252-260, abr.-jun. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-678301

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the acute effect of rest interval length on cardiovascular response after resistance exercise. METHODS: Twenty young eutrophic men (23.9 ± 0.7 years;23.8 ± 0.5 kg/m²) performed two experimental sessions in a random order: resistance exercise with a 30-second (I30) and with a 90-second (I90) rest interval between sets. Both sessions included five exercises with 50% of the one-repetition maximum. Before and 24 hours after the experimental sessions, systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR), and rate-pressure product (RPP) were obtained. RESULTS: The SBP, DBP and RPP responses were similar between the I30 and I90 sessions (p>0.05), while the HR after I30 was significantly higher than after I90 (p<0.01) for the first hour after exercise. The cardiovascular responses during the first 24 hours were similar between both sessions (p>0.05). CONCLUSION: Different recovery intervals did not promote post-exercise hypotension, however, a short rest interval increases heart rate for 1 hour after exercise. In addition, within 24 hours of the responses were similar between groups.


OBJETIVO: Analisar o efeito agudo do intervalo de recuperação na resposta cardiovascular após o exercício de força. MÉTODOS: Vinte homens jovens eutróficos (23,9 ± 0,7 anos; 23,8 ± 0,5 kg/m²) realizaram duas sessões experimentais em ordem aleatória: exercício de força com 30 segundos (I30) e com 90 segundos (I90) de intervalo de recuperação entre séries. As sessões incluíram cinco exercícios com 50% de uma repetição máxima. Antes e 24 horas após as sessões experimentais, pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP) foram obtidos. RESULTADOS: A resposta da PAS, PAD e DP foi similar entre os grupos (p>0,05), enquanto a FC após a I30 foi significantemente maior que a I90 (p<0,01) na primeira hora pós-exercício. As respostas cardiovasculares durante as 24 horas foram similares entre as sessões (p>0,05). CONCLUSÃO: Diferentes intervalos de recuperação não promoveram hipotensão pós-exercício, entretanto, um curto intervalo de recuperação aumentou a FC por uma hora pós-exercício. Além disso, nas 24 horas seguintes as respostas foram similares entre os grupos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pressão Arterial , Esforço Físico/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia
6.
Arq. bras. cardiol ; 99(5): 979-987, nov. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656634

RESUMO

FUNDAMENTO: A Hipertensão arterial (HA) é uma condição tanto agravante quanto agravada pela Síndrome Metabólica (SM). A menopausa pode tornar o tratamento da hipertensão mais difícil porque é uma condição que favorece a piora nos componentes da SM. Embora existam evidências de que o treinamento com exercícios físicos reduza a pressão arterial, se as condições da menopausa e da SM afetam os benefícios induzidos pelo exercício é algo ainda não evidenciado. OBJETIVO: Comparar os efeitos do treinamento aeróbio na pressão arterial entre mulheres com SM não menopausadas e menopausadas. MÉTODOS: Foram recrutadas 44 mulheres divididas em quatro grupos experimentais: controle não menopausada (CNM: 39,5 ± 1,1 anos, n = 11); controle menopausada (CM: 54,9 ± 1,7 anos, n = 12); aeróbio não menopausada (ANM: 43,1 ± 2,1 anos, n = 11) e aeróbio menopausada (AM: 52,1 ± 1,6 anos, n = 10). Os grupos de exercício realizaram treinamento aeróbio durante três meses, cinco vezes por semana, com intensidade entre 60% e 70% da frequência cardíaca de reserva. A pressão arterial de repouso e a resposta pressórica clínica após 60 minutos de exercício foram medidas antes e após o período treinamento. O teste de ANOVA de dois fatores foi usado, considerando p < 0,05. RESULTADOS: O programa de treinamento resultou em redução da gordura abdominal, glicemia e melhora do VO2 máx. Em comparação aos valores pré-intervenção, Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) não se alteraram após o treinamento nos grupos CNM, CM, ANM e AM (p > 0,05). CONCLUSÃO: Três meses de treinamento aeróbio melhora componentes da SM, mas não altera a pressão arterial de repouso, nem a resposta pressórica aguda após uma sessão de exercício aeróbio em mulheres com SM.


BACKGROUND: Arterial Hypertension (AH) is an aggravating condition for Metabolic Syndrome (MS), as well as being aggravated by it. Menopause can make hypertension treatment more difficult, as it favors the worsening of MS components. Although there is evidence that exercise training reduces blood pressure, whether menopause and SM affect the exercise-induced benefits is yet to be elucidated. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic training on blood pressure in non-menopausal and menopausal women with MS METHODS: A total of 44 women were recruited and divided into four groups: non-menopausal control (NMC: 39.5 ± 3.6 years, n = 11); menopausal control (MC: 54.9 ± 5.9 years, n = 12), non-menopausal aerobics (NMA: 43.1 ± 6.8 years, n = 11) and menopausal aerobics (MA: 52.1 ± 5 years, n = 10). The exercise groups performed aerobic training for three months, five times a week, at an intensity between 60% and 70% of heart rate reserve. The resting blood pressure and blood pressure response after 60 minutes of exercise were measured before and after the training period. The two-way ANOVA test was used, considering a p value < 0.05. RESULTS: The training program resulted in a decrease in abdominal fat, blood glucose and improved VO2 max. Compared to pre-intervention values, Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) did not change after training in NMC, MC, MA and NMA groups (p > 0.05). CONCLUSION: Three months of aerobic training improved MS components, but did not alter resting blood pressure or the BP response after an acute exercise session in women with MS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Pressão Sanguínea/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/terapia , Menopausa/fisiologia , Síndrome Metabólica/terapia , Análise de Variância , Tamanho Corporal , Glicemia/análise , Grupos Controle , Consumo de Oxigênio , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
7.
Arq Bras Cardiol ; 99(5): 979-87, 2012 Nov.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23080221

RESUMO

BACKGROUND: Arterial Hypertension (AH) is an aggravating condition for Metabolic Syndrome (MS), as well as being aggravated by it. Menopause can make hypertension treatment more difficult, as it favors the worsening of MS components. Although there is evidence that exercise training reduces blood pressure, whether menopause and SM affect the exercise-induced benefits is yet to be elucidated. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic training on blood pressure in non-menopausal and menopausal women with MS METHODS: A total of 44 women were recruited and divided into four groups: non-menopausal control (NMC: 39.5 ± 3.6 years, n = 11); menopausal control (MC: 54.9 ± 5.9 years, n = 12), non-menopausal aerobics (NMA: 43.1 ± 6.8 years, n = 11) and menopausal aerobics (MA: 52.1 ± 5 years, n = 10). The exercise groups performed aerobic training for three months, five times a week, at an intensity between 60% and 70% of heart rate reserve. The resting blood pressure and blood pressure response after 60 minutes of exercise were measured before and after the training period. The two-way ANOVA test was used, considering a p value < 0.05. RESULTS: The training program resulted in a decrease in abdominal fat, blood glucose and improved VO2 max. Compared to pre-intervention values, Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) did not change after training in NMC, MC, MA and NMA groups (p > 0.05). CONCLUSION: Three months of aerobic training improved MS components, but did not alter resting blood pressure or the BP response after an acute exercise session in women with MS.


Assuntos
Pressão Sanguínea/fisiologia , Terapia por Exercício/métodos , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/terapia , Menopausa/fisiologia , Síndrome Metabólica/terapia , Adulto , Análise de Variância , Glicemia/análise , Tamanho Corporal , Grupos Controle , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Consumo de Oxigênio , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
8.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(5): 370-382, out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677855

RESUMO

O hipotireoidismo é uma disfunção da tireóide que não produz seus hormônios ou só o faz através de uma alta produção do hormônio tireoestimulante. Essa enfermidade está associada ao desenvolvimento de disfunções cardiovasculares diversas. Esta revisão traz à comunidade científica e aos profissionais da saúde, informações atualizadas sobre as repercussões cardiovasculares do hipotireoidismo, sua influência na capacidade para o exercício físico, e o potencial do exercício físico para minimizar ou restaurar estas disfunções. Um levantamento dos estudos publicados entre 1995 e 2011 foi conduzido na base de dados PubMed utilizando os descritores: physical exercise, blood pressure,cardiovascular, vascular endothelial, oxidative stress, autonomic nervous system, cardiac function, subclinical hypothyroidism e hypothyroidism. Foram considerados, os artigos que avaliaram a função cardiovascular de hipotireoideos subclínicos e clínicos, e a influência do exercício físico sobre as funções cardiovasculares afetadas nesta doença. Verificamos que a capacidade aeróbia de hipotireoideos subclínicos e clínicos está reduzida, e que a função endotelial, o estresse oxidativo e a função autonômica estão prejudicados nestes sujeitos. O exercício físico parece ser capaz de restaurar a função endotelial, apesar de não fazer o mesmo na disfunção autonômica. Não existem investigações associando o efeito do exercício físico na função cardíaca e no estresse oxidativo. Apesar de ser uma enfermidade tão prevalente quanto o diabetes, não existe uma recomendação para a prescrição de exercício físico para os hipotireoideos, tal como há para obesos, cardiopatas e diabéticos. Perspectivas sobre como avançar no conhecimento da prescrição do exercício físico são apresentadas.


Hypothyroidism is a disorder of the thyroid gland that does not produce its hormones or only does in response to a high production of thyroid-stimulating hormone. This disease is associated with the development of various cardiometabolic disorders. This review brings to the scientific community and health professionals, updated information about the cardiovascular effects of hypothyroidism, its influence on physical exercise capacity, and the potential of physical exercise to minimize or restore the dysfunction induced by hypothyroidism. A survey of studies published between 1995 to 2011 was conducted in PubMed using the keywords: physical exercise, blood pressure, cardiovascular, vascular endothelial, oxidative stress, autonomic nervous system, cardiac function, subclinical hypothyroidism and hypothyroidism. We considered articles that evaluated cardiovascular function of subclinical and clinical hypothyroidism, and the influence of physical exercise on cardiovascular dysfunction induced by this disease. We found that the aerobic capacity of subclinical and clinical hypothyroid patients is reduced, and endothelial function, oxidative stress and autonomic function are impaired in these subjects. Physical exercise seems to be able to restore endothelial function, although not autonomic dysfunction. There are no investigations involving the effect of physical exercise on cardiac function and oxidative stress. Despite being a disease as prevalent as diabetes, there is not a recommendation for physical exercise prescription for hypothyroidism as there is for obesity, heart disease and diabetes. Perspectives on how to advance in the knowledge of physical exercise prescription is presented.


Assuntos
Sistema Cardiovascular , Exercício Físico , Hipotireoidismo
9.
J. vasc. bras ; 11(3): 194-198, jul.-set. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653558

RESUMO

CONTEXTO: Os indivíduos com doença arterial periférica (DAP) apresentam alto risco de doença cardiovascular. Dessa forma, é imprescindível que os instrumentos de triagem pré-participação em exercício indiquem quais pacientes com DAP devem realizar avaliação cardiovascular antes de iniciar o programa de exercício. OBJETIVO: Comparar a sensibilidade de dois instrumentos de triagem pré-participação em exercício para identificação de indivíduos com DAP. MÉTODOS: Vinte e oito pacientes com DAP de ambos os sexos responderam ao questionário de prontidão para a atividade física (PAR-Q) e um questionário de estratificação do risco cardiovascular (QERC) baseado nas diretrizes do American College of Sports Medicine. RESULTADOS: O PAR-Q mostrou que a questão seis (Algum médico já recomendou o uso de medicamentos para a sua pressão arterial ou condição cardiovascular?) foi a que apresentou maior frequência de respostas positivas (82,1%). Considerando todas as respostas, cinco indivíduos não tiveram nenhuma positiva ao questionário (17,9%), indicando que estariam aptos para a prática de atividade física. Os resultados do QERC mostraram que as questões 11 (Você sente queimação ou sensação de câimbras em suas pernas quando faz caminhada?) e 2 (Algum médico já falou que você tem pressão alta?) apresentaram a maior frequência de respostas positivas (82,1%). CONCLUSÕES: Segundo o QERC, todos os indivíduos da amostra foram considerados com alto risco cardiovascular. O PAR-Q não foi sensível o suficiente para identificar todos os sujeitos, ao passo que o QERC identificou todos os indivíduos. Assim, sugere-se a utilização do QERC para identificação de indivíduos com DAP.


BACKGROUND: Exercise has been recommended as the main treatment for individuals with peripheral artery disease (PAD). However, since these individuals have increased cardiovascular risk, a cardiovascular assessment before onset of exercise program must be performed. OBJECTIVE: The purpose of this study was to compare the efficacy of two screening tools for identifying individuals with PAD. METHODS: Twenty-eight men and women with PAD, who answered the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q) and the stratification of cardiovascular risk questionnaire (SCRQ). RESULTS: The PAR-Q results showed that question six (Has any physician recommended the use of blood pressure or cardiovascular medications?) had higher frequency of positive responses (82.1%). Considering all responses, five individuals had all negative answers (17.9%). The results of the SCRQ showed that the question 11 (Do you have leg cramps or burning sensation cramp when you walk?) and the 2nd (Have you ever been told by a physician you have high blood pressure?) showed higher frequency of positive responses (82.1%). According to the criteria for cardiovascular risk stratification, all individuals were considered to be at high cardiovascular risk. CONCLUSION: The PAR-Q questionnaire was not sensitive enough to identify all subjects with PAD. On the other hand, the SRCQ was more efficient in identifying the subjects with PAD. Therefore, the use of SRCQ for screening PAD patients is suggested.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diagnóstico da Situação de Saúde , Doença Arterial Periférica/diagnóstico , Exercício Físico/fisiologia , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco
10.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(4): 667-674, out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610998

RESUMO

Objective: to analyze the post exercise cardiovascular effects of different resistance exercise protocols for trunk and upper limbs. Methods: Fifteen males (22.3 ± 0.9 years) underwent three experimental sessions randomly: control session (C), resistance exercise session at 50% of one repetition maximum (1-RM) (E50%), and resistance exercise session at 70% of 1-RM (E70%). Three sets of 12, 9 and 6 repetitions were performed for each exercise. Blood pressure (BP), heart rate (HR) and rate pressure product (RPP) were measured before and during 90 minutes after each session. Results: Systolic BP decreased (P<.05) and diastolic BP increased (P<.05) similarly after C, E50% and E70%. However, HR and RPP decreased after C (P<.01), maintained after E50%, and increased after E70% (P<.01). Conclusions: The resistance exercise intensity did not influence post-exercise BP responses, however, cardiac overload was greater after E70%.


Objetivo: Analisar o efeito de diferentes protocolos de exercício de força para o tronco e membros superiores nas respostas cardiovasculares pós-exercício. Métodos: Quinze homens (22.3 ± 0.9 anos) realizaram três sessões de exercício de força para tronco e membros superiores aleatoriamente: sessão controle (C), sessão de exercício de força a 50% de 1-repetição máxima (1-RM) (E50%) e sessão de exercício de força a 70% de 1-RM (E70%). Foram realizadas três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente, para cada exercício. A pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram medidos antes e durante 90 minutos após cada sessão. Resultados: a PA sistólica diminuiu (P<.05) e a PA diastólica aumentou (P<.05) de forma semelhante após C, E50% e E70%. Entretanto, a FC e o DP diminuíram após C (P<.01), mantiveram-se após E50% e aumentaram após E70% (P<.01). Conclusão: A intensidade do exercício de força não influenciou a resposta da PA pós-exercício, contudo, a sobrecarga cardiovascular foi maior após E70%.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pressão Arterial , Sistema Cardiovascular , Esforço Físico/fisiologia
11.
Arq. bras. cardiol ; 96(6): 498-503, jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593823

RESUMO

FUNDAMENTO: O balanço simpatovagal cardíaco se altera após o exercício de força. Contudo, o impacto das características do treinamento de força nessa resposta ainda não está claro. OBJETIVO: Analisar o efeito agudo da intensidade do exercício de força para tronco e membros superiores na modulação autonômica cardíaca pós-exercício. MÉTODOS: Quinze homens jovens realizaram três sessões experimentais em ordem aleatória: controle (C), exercício de força com 50 por cento de 1-RM (E50 por cento) e exercício de força com 70 por cento de 1-RM (E70 por cento). As sessões incluíram 05 exercícios para tronco e membro superior, realizados em três séries de 12, 9 e 6 repetições, respectivamente. Antes e aos 20 e 50 minutos após as intervenções, a frequência cardíaca foi medida para posterior análise espectral da sua variabilidade. RESULTADOS: Em comparação aos valores anteriores à intervenção, o intervalo RR e a banda de alta frequência (AF) aumentaram (maiores alterações: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda de baixa frequência (BF) e a razão BF/AF diminuíram (maiores alterações: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) após a sessão C. Nenhuma dessas variáveis se alterou significantemente após a sessão E50 por cento (p > 0,05). Em comparação aos valores pré-exercício, o intervalo RR e a banda AF diminuíram (maiores alterações: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda BF e a razão BF/AF aumentaram (maiores alterações: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un e +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) após a E70 por cento. CONCLUSÃO: A maior intensidade de exercício de força para tronco e membros superiores promoveu, agudamente, maior aumento do balanço simpatovagal cardíaco pós-exercício.


BACKGROUND: Cardiac sympathovagal balance is altered after resistance exercise. However, the impact of the characteristics of resistance training in this response remains unclear. OBJECTIVE: Analyze the acute effect of resistance exercise intensity for trunk and upper limbs in cardiac autonomic modulation after exercise. METHODS: Fifteen young men performed three experimental sessions in random order: control (C), resistance exercise with 50 percent of 1-RM (E50 percent) and resistance exercise with 70 percent of 1-RM (E70 percent). The sessions included 05 exercises for the trunk and upper limbs performed in three sets of 12, 9 and 6 repetitions, respectively. Before and at 20 and 50 minutes after the interventions, the heart rate was measured for spectral analysis of variability. RESULTS: In comparison to the values before the intervention, the RR interval and the band of high frequency (HF) increased (major changes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectively, p < 0.01), while the low frequency band (LF) and LF/HF ratio decreased (major changes: -10 ± 11 pc; -2 ± 2, respectively, p < 0.01) after the session C. None of these variables changed significantly after the E50 percent session (p > 0.05). Compared to pre-exercise values, the RR interval and the HF band decreased (major changes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectively, p <0.01), while the LF band and the LF/HF ratio increased (major changes: -13 ± 14 un, 13 ± 3 14 ± 3 and un, respectively, p <0.01) after E70 percent. CONCLUSION: The higher intensity of resistance exercise for trunk and upper limbs promoted, in an acute manner, greater increase in cardiac sympathovagal balance after exercise.


FUNDAMENTO: El balance simpatovogal cardíaco se altera después del ejercicio de fuerza. Sin embargo, el impacto de las características del entrenamiento de fuerza en esta respuesta no está claro. OBJETIVO: Analizar el efecto agudo de intensidad del ejercicio de fuerza para el tronco y miembros en la modulación autonómica del corazón post-ejercicio. MÉTODOS: Quince hombres jóvenes realizaron tres sesiones experimentales en orden aleatorio: control (C), ejercicio de fuerza con el 50 por ciento de 1-RM (E50 por ciento) y ejercicio de fuerza con el 70 por ciento de 1-RM (E70 por ciento). Las sesiones incluyeron 05 ejercicios para tronco y miembro superior, realizados en tres series de 12, 9 y 6 repeticiones, respectivamente. Antes y a los 20 y 50 minutos después de las intervenciones, la frecuencia cardiaca se midió para un análisis espectral posterior de su variabilidad. RESULTADOS: En comparación con los valores anteriores de la intervención, el intervalo RR y la banda de alta frecuencia (AF) se incrementó (cambios importantes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda de baja frecuencia (BF) y la razón BF/AF disminuyeron (cambios importantes: -10 ± 11 un; -2 ± 2, respectivamente, p < 0,01) tras la sesión C. Ninguna de estas variables se alteró significantemente tras la sesión E50 por ciento (p > 0,05). En comparación a los valores pre ejercicio, el intervalo RR y la banda AF disminuyeron (cambios importantes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectivamente, p < 0,01), mientras que la banda BF y la razón BF/AF aumentaron (cambios importantes: -13 ± 14 un, +13 ± 14 un y +3 ± 3 un, respectivamente, p < 0,01) tras la E70 por ciento. CONCLUSIÓN: La mayor intensidad de ejercicio de fuerza para el tronco y miembros superiores produjo de modo agudo, un mayor incremento simpatovagal cardíaco post-ejercicio.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Exercício Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Treinamento de Força , Sistema Nervoso Simpático/fisiologia , Nervo Vago/fisiologia , Análise de Variância , Treinamento de Força/efeitos adversos , Extremidade Superior/fisiologia
12.
Rev. bras. med. esporte ; 17(3): 175-178, maio-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597781

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a aptidão física e os indicadores de qualidade de vida de indivíduos com claudicação intermitente (CI). Participaram do estudo 42 indivíduos (65,2 ± 8,3 anos) com CI, de ambos os gêneros. Para a avaliação da aptidão física, foram realizados teste de esforço em esteira, para obtenção da distância de claudicação (DC) e da distância total de marcha (DTM) e o teste de uma repetição máxima no exercício extensão de joelho. Os indicadores de qualidade de vida foram avaliados por meio do Medical Outcome Study Questionnaire Short Form 36, composto por oito domínios: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor, estado geral de saúde, vitalidade (VI), aspectos sociais (AS), aspectos emocionais (AE) e saúde mental. Para a análise estatística foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, com p < 0,05. Foi observada correlação significante entre o domínio da CF com a DC e a DTM (r = 0,60, p < 0,01 e r = 0,49, p < 0,01, respectivamente), o domínio da AF com a DTM (r = 0,46, p < 0,01), o domínio da VI e dos AS com a DC (r = 0,34, p = 0,03 e r = 0,33, p = 0,04, respectivamente) e o domínio da AE com a DC e a DTM (r = 0,43, p = 0,01 e r = 0,44, p = 0,01, respectivamente). Como conclusão, os resultados deste estudo sugerem que os indicadores da qualidade de vida nos domínios da saúde física e da saúde emocional são relacionados com a capacidade de caminhada de indivíduos com CI.


The aim of this study was to investigate the relationship between physical fitness and the indicators of quality of life in individuals with intermittent claudication (IC). Forty-two subjects (65.2 ± 8.3 years) with IC of both genders participated in the study. Exercise treadmill test, to assess claudication distance (CD) and total walking distance (TWD), and one repetition maximum knee extension test were used to evaluate physical fitness. The quality of life indicators were obtained from the Medical Outcome Study Questionnaire Short Form, which is composed of eight domains: physical functioning (PF), physical aspects (PA), pain, general health, vitality (VI), social functioning (SF), emotional aspects (EA) and mental health. For statistical analysis Pearson correlation coefficient was used, with p < 0.05. There was a significant correlation between PF and CD and TWD (r = 0.60, p < 0.01 and r = 0.49; p < 0.01, respectively), between RP and TWD (r = 0.46, p < 0.01), between VI and SF and CD (r = 0.34, p = 0.03 e r = 0.33, p = 0.04; respectively), and between EA and CD and TWD (r = 0.43, p = 0.01 and r = 0.44, p = 0.01; respectively). In conclusion, the results of this study suggest that indicators of quality of life, both related to physical health and emotional health, are correlated with the walking capacity in patients with IC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aptidão Física/fisiologia , Claudicação Intermitente/reabilitação , Claudicação Intermitente/terapia , Doença Arterial Periférica/reabilitação , Terapia por Exercício , Reabilitação
13.
J Vasc Nurs ; 29(2): 81-6, 2011 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21558030

RESUMO

Previous studies have demonstrated that supervised strength training (ST) or walking training (WT) improve walking capacity in patients with claudication. However, it remains unknown whether these improvements would be sustained over a subsequent unsupervised period. This article reports the findings of a study to analyze whether the improvements in walking capacity, achieved with a supervised ST or WT, would be sustained over a subsequent unsupervised therapy period in patients with claudication. Patients were initially randomized to supervised exercise consisting of ST (n = 15) or WT (n = 15) for 12 weeks. After this period, 12 patients in each group consented to be followed for an additional 12 weeks of unsupervised therapy. Initial claudication distance (ICD) and total walking distance (TWD) were measured at baseline, after the supervised period (Week 12) and after the unsupervised period (Week 24). In comparison with baseline values, both groups similarly increased ICD and TWD at Week 12. From Week 12 to Week 24, both groups similarly decreased ICD (ST: -55 ± 110 m and WT: -82 ± 142 m, P =.04) and TWD (ST: -68 ± 186 m and WT: -128 ± 112 m, P < .01). However, in both groups, ICD (ST: +126 ± 149 m and WT: +50 ± 167 m, P = .01) and TWD (ST: +104 ± 162 m and WT: +45 ± 139 m, P =.01) at Week 24 remained greater than baseline values. The conclusion is that supervised ST or WT followed by an unsupervised therapy period similarly decreased walking capacity in patients with claudication. However, after the unsupervised period, walking capacity remained at a higher level than before the onset of the supervised exercise-training period.


Assuntos
Terapia por Exercício/métodos , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Claudicação Intermitente/reabilitação , Doença Arterial Periférica/fisiopatologia , Treinamento de Força/métodos , Caminhada , Idoso , Feminino , Humanos , Claudicação Intermitente/etiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Recuperação de Função Fisiológica , Resultado do Tratamento
14.
Arq Bras Cardiol ; 96(6): 498-503, 2011 Jun.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-21503389

RESUMO

BACKGROUND: Cardiac sympathovagal balance is altered after resistance exercise. However, the impact of the characteristics of resistance training in this response remains unclear. OBJECTIVE: Analyze the acute effect of resistance exercise intensity for trunk and upper limbs in cardiac autonomic modulation after exercise. METHODS: Fifteen young men performed three experimental sessions in random order: control (C), resistance exercise with 50% of 1-RM (E50%) and resistance exercise with 70% of 1-RM (E70%). The sessions included 05 exercises for the trunk and upper limbs performed in three sets of 12, 9 and 6 repetitions, respectively. Before and at 20 and 50 minutes after the interventions, the heart rate was measured for spectral analysis of variability. RESULTS: In comparison to the values before the intervention, the RR interval and the band of high frequency (HF) increased (major changes: + 112 ± 83 ms; +10 ± 11 un, respectively, p < 0.01), while the low frequency band (LF) and LF/HF ratio decreased (major changes: -10 ± 11 pc; -2 ± 2, respectively, p < 0.01) after the session C. None of these variables changed significantly after the E50% session (p > 0.05). Compared to pre-exercise values, the RR interval and the HF band decreased (major changes: -69 ± 105 ms; -13 ± 14 un, respectively, p <0.01), while the LF band and the LF/HF ratio increased (major changes: -13 ± 14 un, 13 ± 3 14 ± 3 and un, respectively, p <0.01) after E70%. CONCLUSION: The higher intensity of resistance exercise for trunk and upper limbs promoted, in an acute manner, greater increase in cardiac sympathovagal balance after exercise.


Assuntos
Exercício Físico/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Treinamento de Força , Sistema Nervoso Simpático/fisiologia , Nervo Vago/fisiologia , Adolescente , Adulto , Análise de Variância , Humanos , Masculino , Treinamento de Força/efeitos adversos , Extremidade Superior/fisiologia , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...